A saúde, o bem precioso do Outubro Rosa

Campanha desperta a consciência pela prevenção ao câncer de mama e nutre bons sentimentos

A sociedade brasileira está habituada à campanha de conscientização pela prevenção ao câncer de mama, o chamado Outubro Rosa. Neste mês, o lembrete representado por laços em tons roseados ganha os espaços e destaca a importância de se realizar exames médicos e o autoexame.
O intuito dessa campanha é despertar nas pessoas, seus familiares e principalmente nas mulheres a necessidade de tirar um tempo específico para si e focar na saúde, esse bem tão precioso e essencial para a vida. Esse sentimento de preocupação compartilhada é um exercício de empatia com o outro e com a vida.
Importante frisar que o câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. 

Quando as pessoas são tocadas emocionalmente por uma causa, como por exemplo o Outubro Rosa, a sociedade nutre uma cultura de transformação pela ação e estabelece não apenas laços coloridos, mas laços reforçados de sentimentos bons uns para com os outros, algo que se pode cultivar e doar.

Faça parte disso este mês, da conscientização a favor da vida, use o laço rosa e lembre os que estão à sua volta da importância de ter um tempo para si. Seja no Outubro Rosa ou em todos os meses do ano, sempre haverá um bem precioso ao qual se dedicar.

E onde cultivamos o amor, o cuidado e o bem ao próximo, cultivamos a Paz.

Outubro Rosa

O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama – o laço rosa – foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente.

O período é celebrado no Brasil e no exterior com o objetivo de compartilhar informações e promover a conscientização sobre o câncer de mama, para contribuir com a redução da incidência e da mortalidade pela doença.

Mais informações: www.inca.gov.br

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