Proteção, algo para se compartilhar

O que pudemos refletir com os pilares do Unidos pela Paz

Desde os tempos em que habitava cavernas, o ser humano buscou proteção. Em suas mais diferentes formas, a preocupação com o abrigo se dá pelas características dos ambientes escolhidos, ainda que temporários. 

O ser humano escolheu viver em lugares que garantissem fontes de alimentos, de água e vantagem para enfrentar predadores e o mau tempo. Assim, ao longo da história, a busca por proteção gerou a segurança que o fez sair da caverna para trabalhar, plantar, colher, desenvolver conceitos de convívio e compartilhá-los.

Aprendemos sobre essa busca de proteção e desenvolvimento do ser humano na apresentação dos pilares Consciência e Humanidade do Ypê Unidos pela Paz, na live do filósofo Luiz Felipe Pondé, disponível em nosso site e que serve como base para reflexões acerca do ser humano, resultado da história e do modo de viver dos nossos dias.

Solidariedade, o novo desenvolvimento

Notamos que das grandes mudanças no atual comportamento humano, uma que merece destaque é sua capacidade de compartilhar não apenas as regras de convívio, mas sua própria proteção, o que chamamos de solidariedade – uma forma de promover proteção compartilhada.
Sendo solidário, o ser humano estabelece laços uns para com os outros, auxiliando no desenvolvimento de comunidades mais prósperas e seguras.

Um relato importante sobre esse tema está nos pilares Voluntariado e Solidariedade, apresentados no Ypê Unidos pela Paz pela empresária e filantropa, Alcione Albanesi. Em sua live, testemunhamos o quanto muitas pessoas, mesmo em dificuldades, são gratas por ter a oportunidade de trabalhar para ajudar o próximo.

Ao criar o projeto chamado Amigos do Bem, despertou em outras pessoas à sua volta o sentimento de solidariedade e faz toda a diferença na vida de uma comunidade inteira no sertão brasileiro.

Aprender para abrigar a paz

Das cavernas aos dias atuais, caminhou-se um passo de cada vez para que a civilização como a conhecemos tenha se formado. E mais do que nunca, passando por uma pandemia viral em pleno século XXI, refletimos sobre como cada momento importa e como cada pegada na direção da proteção do outro carrega a ajuda a si próprio e ao ambiente em que se vive.

Estamos vivenciando esse aprendizado no dia a dia, ainda seguindo protocolos sanitários, valorizando mais o tempo em família e a presença de quem mais amamos para que, protegendo uns aos outros, muito em breve possamos todos retomar a segurança da vida social compartilhada.

Mais do que nunca, estamos experimentando o autoconhecimento e o treinamento para produzir proteção compartilhada e quiçá, criar, estabelecer e proteger uma nova cultura de paz, colocando em prática os pilares Educação e Transformação do Ypê Unidos pela Paz, apresentados pelo escritor e psiquiatra, Dr. Augusto Cury, afinal, como ele disse, “A paz não é um pacote, a paz é um processo”.

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